Núcleo de Estudos e Negócios Asiáticos
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Núcleo de Estudos e Negócios Asiáticos

O continente asiático é hoje um dos principais motores da economia mundial

Concentrando dois terços da população global, nele estão 3 dos 10 maiores PIBs do planeta: China, 2º; Japão, 3º; e Índia, 5º. De caráter multidisciplinar, o núcleo tem por objetivo difundir o conhecimento sobre a Ásia no Brasil, sobretudo na esfera acadêmica, empresarial e entre o público interessado.

Objetivo e Principais Atividades

  • Organizar debates, seminários e ciclos de estudo sobre o continente e os países asiáticos;
  • Criar vínculos com entidades de ambos os lados (por ex.: universidades, “think tanks”, especialistas, câmaras bilaterais de comércio);
  • Organizar missões acadêmicas, empresariais, e outras, de ambos os lados;
  • Estabelecer contato mais fluido com as representações diplomáticas, tanto brasileiras na Ásia quanto asiáticas no Brasil;
  • Editar uma publicação (boletim) específica sobre a Ásia com base em publicações de trabalhos dos estudantes e membros do núcleo (em português, inglês, e/ou língua asiática de relevância);
  • Criar um espaço expositivo das culturas/civilizações asiáticas e organizar uma biblioteca/filmoteca/”cdteca” sobre a Ásia que contribua para o aprendizado dos estudantes e paralelamente ao acervo da faculdade;
  • A longo prazo, criar um sistema de intercâmbio de professores e estudantes.

Gestão do núcleo

Embaixador e professor Fausto Godoy. Bacharel em Direito com pós-graduação em Direito Internacional Público pela Faculdade de Direito de Paris I. Cursou História da Arte, na École du Louvre (Paris) e Língua e Civilização Francesas, na Sorbonne. Ingressou na carreira diplomática, em 1976, e serviu em 11 postos na Ásia, ao longo de 16 anos, incluindo: Pequim, Tóquio (duas vezes), Islamabade (como embaixador), Cabul (embaixador, cumulativo), no Escritório Comercial do Brasil em Taipé (duas vezes), Bagdá (Aman), Daca, Astana e Yangon. Foi cônsul-geral do Brasil em Mumbai (2009 a 2011) e atuou na área cultural, tendo chefiado os setores culturais das embaixadas em Bruxelas, Buenos Aires, Nova Delhi e Washington. Chefiou a Divisão de Difusão Cultural do Itamaraty. Foi membro do Conselho Curatorial do MASP. Fruto da estada na Ásia, colecionou mais de 2 mil obras de etnologia/arte dos países em que serviu, doando-as em comodato para o MASP.núcleo

  • Concomitantemente, trabalha-se a divulgação do núcleo: contatos com a imprensa e formadores de opinião;
  • Contatos com os consulados em São Paulo (Índia, China, Japão, Coreia do Sul etc.) para envolvê-los nas atividades do núcleo;
  • Contatos com os “think tanks” culturais asiáticos em São Paulo: Fundação Japão, Centro Cultural da Índia, Instituto Confúcio etc. para criar mais vínculos;
  • Contatos com as câmaras de comércio locais (Associação Comercial, FIESP etc.) e binacionais (Câmara de Comércio Brasil-Índia, Câmara de Comércio Brasil-China etc.);
  • Contato (visita) com o Escritório de Representação do MRE em São Paulo para informar sobre a criação do núcleo, além do Instituto Rio Branco e do Departamento de Promoção Comercial do MRE/Itamaraty.

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